Reflexões

" Viver é a melhor coisa que se pode vivenciar.
Principalmente quando conhecemos a Cristo e fazemos a sua vontade. "

domingo, 30 de maio de 2021


 




Apesar de reconhecermos os benefícios que crianças e adolescentes obtêm ao através do brincar e das atividades de lazer e de aprendizado ao ar livre, eles têm cada dia menos oportunidades de usufruir desse direito universal.

Vivemos um momento em que a pandemia pelo coronavírus fez  o confinamento necessário, é verdade. No entanto, é importante que façamos uma reflexão sobre isso: como estamos apresentando o mundo às novas gerações?

Pesquisas na área mostram que o convívio com a natureza na infância e adolescência melhora o controle de doenças crônicas como diabetes, asma e obesidade, diminui o risco de dependência de álcool e outras drogas, favorece o desenvolvimento neuropsicomotor, diminui problemas comportamentais, além de proporcionar bem estar mental e equilibrar os níveis de vitamina D. Além disso, estimula a criatividade, a iniciativa e a capacidade de resolução de problemas.

Entendemos por natureza aquela que é encontrada em diferentes ambientes, construídos ou não, especialmente aqueles à céu aberto, composto por elementos naturais como pedras, chão de terra, água, mar, rios, plantas, insetos, pássaros e outros animais, céu, estrelas, lua e etc. Inclui a natureza próxima, a qual todos podem ter acesso, nas praças, parques, pátios, parquinhos, jardins, hortas urbanas, lagos, praias e também inclui as áreas protegidas, que propiciam experiências tão amplas como a natureza desses lugares.

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, recomenda-se que crianças e adolescentes tenham no mínimo uma hora por dia de oportunidades de aprender e brincar nesses ambientes, para que possam se desenvolver de forma plenas a saúde física, mental, emocional e social.

Que tal aproveitar o fim de semana para planejar um piquenique, ver o pôr do sol ou observar as estrelas? Nosso exemplo é fundamental para eles construam uma relação duradoura com a natureza.

 

Fonte: Manual de Orientação da SBP- “ Benefícios da Natureza no Desenvolvimento de Crianças e Adolescentes.

 

Por Dra. Josie Pimentel

terça-feira, 9 de março de 2021


 

quarta-feira, 14 de agosto de 2019


sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Gravuras Tema Aliança Kids










Parábolas de Jesus - O CREDOR INCOMPASSIVO

Princípio da Lição: Deus nos perdoou, nós devemos perdoar!
Base bíblica: Mateus 18:21-35
Texto Chave: "E, quando estiverem orando, perdoem os que os ofenderam, para que o Pai de vocês, que esta no céu, perdoe as ofensas de vocês" Marcos 11:25

Objetivos educativos: Ao final da lição as crianças poderão:
- Explicar o que significa perdoar;
- Aprender a desenvolver um coração disposto a perdoar, não importando a gravidade da ofensa recebida;
- Entender as consequências de não perdoar;
- Saber que assim como Deus nos perdoou assim devemos perdoar.

Hora da História:
Um dia Pedro preocupado chegou perto de Jesus e perguntou: - Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão que peca contra mim? Sete vezes? (Pedro disse 7 vezes porque no seu país quem perdoava três vezes era considerado alguém muito bondoso)
- Não! respondeu Jesus. - Você não deve perdoar sete vezes, mas setenta vezes sete, ou seja, 490 vezes! - E, Jesus estava se referindo a uma mesma ofensa. Ou seja que por dia a gente deve perdoar infinitamente.
Talvez Jesus, vendo a cara de assustado de Pedro, contou uma parábola para que ele pudesse compreender a importância e as consequências de não perdoar.
Escutem com atenção.
Certo homem devia uma grande soma de dinheiro ao rei.
Um dia, no castelo quando o rei estava examinando suas contas para ver quem lhe devia, verificou o nome daquele homem que lhe devia milhões e mandou chamá-lo. O rei disse ao homem: - Sua dívida está muito grande. Já ultrapassa a dois milhões de moedas de prata, (esta era uma dívida impagável). O empregado, humildemente disse: - Meu rei, eu não tenho dinheiro suficiente para lhe pagar.
Então disse o rei, que sejam vendidos a sua esposa e seus filhos como escravos, sua casa e tudo o que você tem para pagar o que me deve. Mas o empregado ajoelhou-se diante do rei e disse: - Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei tudo. O rei sabendo que ele não tinha como pagar a sua dívida, teve pena dele, e o perdoo.
- Vá, em paz, para a sua casa, disse o rei. Eu perdôo a sua dívida. Você não me deve mais nada. O empregado levantou-se feliz. Saindo da presença do rei, encontrou um amigo de trabalho que lhe devia cem moedas de prata. Ele pegou este companheiro pelo pescoço, sacudiu-o e disse: Pague o que me deve! Então o seu companheiro se ajoelhou e lhe disse: - Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei tudo. Mas, ele não concordou. Pelo contrário, mandou por o amigo na cadeia até que pagasse a dívida.
Quando os outros empregados viram o que havia acontecido, ficaram revoltados e foram contar tudo ao rei. O rei indignado mandou chamar aquele empregado e disse: - Empregado mau! Você me devia milhões em prata e me pediu para que tivesse misericórdia de você e eu lhe perdoei tudo o que me devia. Portanto, você deveria ter pena do seu companheiro que lhe devia apenas cem moedas de prata, assim como eu tive pena de você. O rei ficou muito zangado e mandou o servo ingrato para a prisão a fim de ser castigado até que pagasse a dívida. Jesus terminou de contar esta história dizendo: - É isso que o meu Pai, que está no Céu, vai fazer com vocês se cada um não perdoar sinceramente o seu irmão.
APLICAÇÃO:
Que história mais fantástica e diferente do que vemos na televisão!
Hoje em dia vivemos numa cultura de vingança, a gente vê em filmes o mocinho que vinga os familiares mortos perseguindo aos malvados, vemos em novelas pessoas que revidam e vivem fazendo o mal a aqueles que os ofenderam, pessoas que não se esquecem do passado e tentam se vingar. Mas a Bíblia nos ensina um caminho diferente O PERDÃO.
Na célula passada agente aprendeu o que é o arrependimento, hoje com essa parábola aprendemos sobre a importância e as consequências de não perdoar.
- O que aconteceu quando o servo do rei clamou e suplicou ao rei que o perdoasse? (O rei teve miseridórdia dele e perdoou).
- O que aconteceu quando o homem saiu da presença do rei? (Encontrou outro homem que lhe devia uma soma irrisória e não o perdoou, e o colocou na prisão).
- O que aconteceu com o credor incompassivo quando o rei ficou sabendo o que ele tinha feito? (colocou ele na prisão e mandou que o torturassem até pagar tudo o que devia)
- Quem simboliza o rei nesta história? E o credor? E o conservo que devia uma conta pequena? (O rei - Deus, o credor - nós e o conservo - as pessoas que nos ofendem ou nos devem alguma coisa).
A dívida do primeiro servo é como o nosso pecado é para Deus. É uma dívida impossível de ser paga. Então Jesus pagou e quando pedimos perdão pelo pecado e nosso coração, Deus oferece misericórdia e nos perdoa completamente. Somos livres de toda condenação, Deus não se lembra mais de nossa dívida, do pecado, nos declara livres. Mas muitas vezes saímos e nos encontramos com pessoas que erram ou que nos ofenderam ou nos devem e não perdoamos. Na parábola do credor incompassivo, Jesus ensina que quem não perdoa aos outros "fica preso". Por outro lado, aquele que perdoa a seus ofensores sente-se livre, sem amarras. Vive espiritualmente LIVRE, alegre. Com isso, sua vida se torna bem mais plena, bem mais próxima da abundância de que falou Jesus. Quando não perdoamos nos sentimos amarrados a sentimentos de ódio, rancor, ira, vingança. Não conseguimos dormir direito, não conseguimos agir naturalmente e a nossa mente está contaminada e presa a pensamentos malignos. Tem gente que fica até doente. Essa não é a vida que Jesus nos oferece. Se Deus nos perdoou uma dívida tão grande, como não perdoaremos aos nossos devedores? E se não perdoamos como pretendemos que Deus seja misericordioso conosco?
- Tem alguma pessoa que machucou você, que te ofendeu? Você perdoou?
- Você já se vingou de alguém? O que devemos fazer quando temos vontade de nos vingar?
Líder guie todas as crianças em uma oração liberando perdão para as pessoas que as magoaram e pedindo ajuda a Deus para estar sempre disposto a perdoar